Sunnydays RPG
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  • [FP] Yoon Hae Sun

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    [FP] Yoon Hae Sun Empty [FP] Yoon Hae Sun

    Mensagem por Yoon Hae Sun 8th janeiro 2016, 4:47 pm
    GOSTARIA DE APROVEITAR PRA MUDAR O NOME QQ
    Yoon Hae Sun
    — Let me down easy now...


    27 Anos
    Ex-militar / Editor (Atual)
    Spotlight
    B
    Bissexual
    Sul Coreano


    Haesun desde que se entendia por gente, cresceu somente com a educação da mãe solteira o que muitas vezes o trazia diversos problemas. Não que tratemos de condições financeiras ou oportunidades sociais. Os problemas partiam de dentro de casa, onde o menino parecia aderir uma aparência bastante semelhante ao do pai o que arremetia péssimad lembranças de um casamento relâmpago e também afrontoso de mágoas e violência.

    Ainda que imperasse esse lado problemático para a dupla, Sun em outros quesitos conseguia equiparar-se de boa forma sendo um menino astuto e bastante intelectual quando trata-se de estudos. Com o tempo também, ganhou amor as batalhas nacionais o que fez ter anceio a servir o país.

    Aparentemente na despedida que ocorreu no Outono de quando Hae ainda detivera seus 19, Seong não havia feito mais nenhum comentário. Escondeu que seu ressentimento não existia deixando o filho nas mãos do mundo para a própria descoberta. Outros eventos foram uma briga extensiva de noite até as pazes no aeroporto. O motivo? A rebeldia de Haesun deixava a situação de casa muito pesada. Sempre foi explosivo durante um certo tempo até sentir o abraço maternal e abandonar as régias de um karma ruim.

    Contamos agora com a sua partida e treinamento árduo. A definição destes noves anos só entonaram em pausa quanto tinha de certo, 26 anos. A vinda do movimento e o pedido das famílias para reverem seus familiares ainda vivos das batalhas, foi aceita até um certo tempo de fato, tempo que Hae não admitiu ver sua progenitora. Ele não sabia o motivo em si de se sentir e enseado que as coisas ficariam complicadas para o seu lado e com certa pressão dos superiores, o grau futurístico parecia aumentar. Na volta, Hae não chegou a ver sua mãe o que impossibilitou de estar por dentro das coisas que ocorrem aos seus 26 anos apenas marcando que durante a ida em um show na companhia de seus amigos de campo, seus olhos pousaram num rapaz novo cerca de pouco de 21 anos a dançar por cima do palco. O coração rumou uma batida muito acelerada, mas não foi nenhuma palavra ressonada dos lábios deste. No fim do espetáculo, as palavras dirigidas ao honráveis convidados foi o tiro certeiro de Hae se aproximar do menor, de forma respeitosa. Yun. Era um grito bastante redundante para a sua mente tão perturbada. Desde aquele dia, ambos se viam bastante até apurarem uma relação bastante aberta. Sim, Hae parecia ser um homem inovado desde o campo, algo bastante original para a sua pessoa. Quando o tempo virou e detivera que voltar ao trabalho, a despedida com o dançarino parece por algum momento ser bastante conturbadora. Seong ficou fora do páreo tecnicamente, não tendo ciência da vida do filho por 8 anos.
    O fim de uma vida desenhada com mãos quebradas.

    O carro desviava o percurso no meio da areia transferindo cerca de 12 guerreiros na faixa leste da linha de confronto. Dois a frente sendo Tae, Haesun e Sasha e os demais atrás enfileirados nos acentos um encarando o outro. Quando a porta se abriu e a luz emergiu para dentro do compartimento, o rapaz sentiu um aperto no aparelho respiratório perdendo noção do espaço, desmaiando dentro da localidade. Aquilo atrapalhou todo o plano e refúgio dos atacantes, fazendo mudar a rota para deixá-lo a um canto inerte a espera de ajuda. Uma equipe médica atendeu prontamente de forma miúda o estado inexplicável do rapaz. Somente quando o anoitecer brotou no céu um prontuário foi levantado de não ser mais capaz de ter um físico capaz de dar continuidade ao serviço. A mão tremia sob o papel e os olhos tão puxados e enxagues ficaram arregalados dando suma surpresa no que ouvira do médico. Em frente entrou o superior com uma face emburrada descontente e desconcertado com tamanho erros de anos. Confiou tanto na palavra do rapaz que não dera credibilidade para um exame exato por fim das horas quando foi remediado que deveria de parar de servir, Hae foi embora da base abandonando por tempo, assim explicava resumidamente sua carta até dado termo entender que aquilo foi apenas por cordialidade. Não só ele, todavia um grupo também volveria o destino para sua origem.

    Apesar de perceber que o vigor juvenil não o pertencia mais para lutar, Yoon não desistiu. E nem desistiria se quisesse. Nesta volta, tinha alguém que queria cuidar.

    O acorde celestial ecoava pela capela. A arquitetura bizantina, refletia a arte milenar de alguns artistas japoneses que de em migrações constituíram a arte pela redondezas. Mais ao fundo, muito depois do pequeno grupo de crianças que presidia o ensaio do coral, existia uma humilde abadia por lá, um padre : Gong Kwan que havia recebido naquela mesma manhã, um pequeno grupo de militares que bem depois de ter ido para o combate, deveriam cumprir com seus deveres religiosos e como daquela vez fora jurado, por todos que naquela mesma semana, confessariam-se e logo depois, o grupo voltaria cada um para sua casa. Entre os jovens homens de macacão camuflado tinha-se visível um que não tinha seus olhos nas velas que velavam o altar, mas exprimia diferentemente com a mão pressionada contra o crucifixo de prata que estava dependurada em seu peito :

    — Hae, chegou a sua vez! - Exclamava o companheiro de cabelos castanhos médio. O moreno que presumia-se venerando a imagem da gruta, ergueu-se do banco e caminhou cabisbaixo até ultrapassar as cortinas vermelhas que protegia a imagem do sacerdote sentado atrás de uma pequena parede que pendia também, uma grade negra que deixava o rosto do mesmo oculto :

    — Vossa benção, padre. - Cumprimentou majestosamente o rapaz ao encaminhar-se a uma cadeira coxeada.

    — Esteja convosco Deus, meu filho. - Retribuiu o vigário e prosseguiu. — E quais são os seus pecados? - Inquiriu.

    — Padre. - Suspirou. — Minha mãe.- Concluiu Hae. As abas largas do chapéu preto do monsenhor fora soerguido mostrando a face enrugada que exprimia um ar tristonho :

    — Você defendeu a sua pátria.Isto é uma honraria e não um pecado.

    — Para mim isto é uma dor. Um fardo. Mesmo que seja pelo rigor coreano, Padre penso em minha mãe que me perdeu desde quando recebi a carta sendo convocado. Não me comuniquei com ela ao longo deste tempo de serventia, nem através de cartas, mas soube há pouco tempo, que adoeceu. E acho que ficará complicado, agora chegar neste fim de inverno cuidar dela como se fosse um médico ou melhor, um enfermeiro. Soube que por aqui as coisas não vão bem e isto cada vez mais me deixa aflito. - Explicou. O rosário de contas vermelhas do velho caíram contra o assoalho da igreja. As mão tremiam e os lábios brancos estavam estremecidos :

    — Hae. Seong.- Murmurou o fidalgo. — Ela morreu. - Noticiou. As palavras foram friamente, ouvidas pelo militar que vagamente, introduziu as duas mãos sob as coxas e as acariciou numa angústia tenebrosa :

    — Está vendo? Nem a isto, prestei a fazer. Cuidar dela e instigantemente perguntar todos os dias à todos de notícias. - Sensibilizado com as autocríticas do garoto, o senil passou uma carta já em seu mal estado por debaixo do espaçamento da grade e declarou :

    — Ela não tinha salvação. Estava em um estado terminal já. Semanas antes de partir, ela pediu-me que caso lhe visse que o entregasse esta carta. Peço que leia quando chegar em sua casa. Pela feição que ela me fez ao entregar parecia ser algo bem profundo.

    — Está bem. - Disse, Hae ao tomar próximo a si o papel e tentando reprimir as lágrimas que se equilibravam no globo ocular, o coreano se levantou puxando a cadeira e fez uma breve reverência despedindo-se de Kwan. Muitos dos amigos de Hae, perceberam seus olhos avermelhados e suas mãos contra o peito enraizado com um bilhete. O arrulho fora geral e vários comentários foram-se suspensos naqueles planos. Na porta, o mesmo puxou dois sacos marrons e saiu do porto com o coração despedaçado. A rua o saudava com o brilho das vitrines que anunciavam a nova reinauguração de um café. [...]

    A porteira foi aberta com a leve pressão que batia-se contra a madeira desvanecida. Logo, o cruzamento de uma pequena trilha de pedras o deu entrada em sua velha casa. O palmo já amarelado devido à alguns raios de luz que penetraram-o, fez com que a força fosse sobrepujada girando a maçaneta e empurrando-a para frente já podê dar-lhe visão privilegiada do interior da moradia. Seu sapato de engraxate preto, sujou o pequeno tapete de entrada. A narina, sugou profundamente o ar lívido da casa e depois de alguns segundos, já se via de pé no meio da sala. O dedo indicador jornadeou pelos móveis empoeirados notando o longo tempo que não se via um pano úmido. Ao passeio pelos dois únicos corredores divisavam os três cômodos fazia as lembranças ecoarem subliminalmente na cabeça do soldado. Não se demorou a vez as lágrimas salgaram-lhe a boca. Mais tarde, o céu tomou-se pela completa penumbra azul turmalina e logo várias fileiras de água molhavam a terra. As velas acesas, deixava o ar leve com singelas sombras enfatizavam-se a beleza, dos cômodos simples. Hae em questão, que estava com a cabeça distante do cenário, atentava-se a ler a cartilha lentamente. O timbre contemporâneo da chuva, mais a meia-luz, o deixava sonolento todavia, não tinha a extra clara luz nos olhos para decifrar o restante da carta. Tremia sezões, e as artérias frontais arfavam-lhe intumescidas. A faixa da carta juntamente com a mão que segurava o papel, caiu brandamente para fora da cama e o rosto limpo, caiu sob o travesseiro. As pálpebras se fecharam dando o início, a um merecido descanso.

    — O que devo fazer agora?
    Não existe algo exageradamente chamativo em Haesun a não ser sua educação e dedicação com relação a tanto pessoas como também o emprego onde é ativo em sugestões e ações diversificadas. Possui um temperamente bipolar dividindo-o ao baixo inecessante aos altos de raiva, o mesmo fica muitas vezes a mercê xde gerar controversias. Fora poucos detalhes, ele pode ser muito cauteloso, sincero e companheiro.



    Última edição por Yoon Hae Sun em 15th julho 2016, 1:42 am, editado 1 vez(es)
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    Mensagem por Someone 8th janeiro 2016, 7:15 pm
    Ficha
    Ficha aceita, parabéns! <33

    Bem-vindo ao Sunny Days
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