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  • (FP) PARK CHIN MAE

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    Mensagem por Park Chin Mae 26th dezembro 2015, 3:24 am
    PARK CHIN MAE
    Hello, hello, thanks God!


    20
    Atores/Rappers
    Indie
    A
    Homossexual
    Sul Coreana/Americana




      Bom, eu sou adotado. Eu moro em um bairro pobre de imigrantes ainda mais pobre. O que é estranho, visto que sou herdeiro de um grande nome, de uma grande empresa da Coreia, advindo é claro do meu grande pai biológico que há muito me rejeitou, é claro que aquilo não ficaria daquele jeito. Ou ficaria, eu não sei.
     
    Eu não sei quando cheguei aos Estados Unidos, a única coisa que sei é que Jean e Indila Allaire eram como meus pais e Audrey Allaire minha irmã da mesma idade, nós sempre fomos muito próximos. Jean e Indila se conheceram no exército francês, quando Jean perdeu um olho. A paixão foi quase instantânea e  a decisão de um novo começo veio junto com a necessidade de mudar da França, visto que os dois não aguentariam mais conviver no lugar em que Jean quase perdera a visão. Foi nesse dia que conheceram Aaron Park.
    x-x
    O empresário, na época com seus 30 anos, vinha de uma família rica e muito bem sucedida, de uma linhagem que quase beirava à época de monarquia europeia. Era tradicional e por contra ponto, naquele momento uma criança só causaria problemas para si e para seus negócios. E ele odiava crianças. YoungMi sofrera muito durante os meses de gravidez e vivia regada de ameaças da parte do marido. Eles não poderiam se “reproduzir” e colocar no mundo mais uma “porrinha” qualquer. Esse era o monólogo que Seunghyun sempre tivera.
     
    A oportunidade perfeita viera quando ele conheceu um casal de ex-militares franceses. O casal passava por dificuldades e só queriam seguir a vida honestamente em outro lugar. Indila havia descoberto que estava grávida. Houve negociações. Seunghyun sugeriu embolsá-los com uma grande quantidade de franco francês, que na época a conversão para won coreano traria muito prejuízo para a empresa Helster, mas é claro que Seunghyun não se importava com o rombo nos cofres, ele só precisava se livrar do garotinho. Jean sugeriu-lhe vistos para a América, a fim de seguir sua vida lá, sairia mais barato, em conta e a probabilidade do pequeno Chinmae descobrir quem era sua família legítima era mínima, exceto o fato do garoto já ter sido registrado às escondidas pela mãe, somente com o nome do pai para garantir-lhe maiores direitos.
     
    Com alguma quantia de dólares, três vistos e um lugar para ficar, Jean, Indila e Chinmae partiram para os Estados Unidos dez dias depois da chegada do bebê. A chegada ao país foi algo recebido de bom grado pelos imigrantes e a decepção por descobrir o local onde habitariam era maior ainda. O coreano os enganara perfeitamente e bem, à exceção do pouco que tinham, eram totalmente pobres e em pouco tempo, Audrey logo chegaria. Chinmae, não poderia continuar com esse nome, então, seus pais adotivos o chamara Aaron. Aaron Park. Aaron, que era três meses mais velho que Audrey, ainda alegrava a família, que o tratava com igual amor que deveriam dar para um filho e após a chegada de Audrey, os quatro se mantiveram unidos e sempre com o amor para dar aos dois filhos.
     
    x.x
     
    Desde pequeno, eu chamava a família que me acolhera de pai, mãe e irmã, ou maninha, e era muito feliz, mesmo brincando em lugares precários e com baixas e insalubres condições para viver.  Mesmo assim, eles tentavam investir em nossa educação, nos ensinando francês e coreano, principalmente por ser minha língua materna. De qualquer forma, os dois mais velhos arrumaram um novo trabalho para poder nos sustentar e desde muito jovem, eu ficava fascinado pela profissão: matar gente por dinheiro. Era melhor que prostituição e não tão desonesta.
     
    Eu e Audrey crescemos com aquilo e bem estávamos acostumados às noites sem o pai ou sem a mãe ou sem ambos, já tínhamos a capacidade de cuidar um do outro e de cuidar das coisas ao nosso redor e bem, sempre fomos unidos o que contribuía para que tudo desse certo. Um dia eu descobri que meu nome não era Aaron Park Etoille e sim, Park Chinmae, um nome coreano. Bem coreano. Meu pai havia me contado tudo eu não fiquei com raiva deles, afinal, eles que me sustentaram e bem, até aquela idade as únicas figuras paternas que eu tinha era eles e somente eles.
     
    Eles financiaram minha viagem para a Coreia do Sul. Com identidade falsa, fingi ser um ator americano a mando de uma grande empresa de entertenimento e para que tudo desse certo, nós havíamos precisado subornar alguns funcionários que moravam em áreas próximas à nossa e quando tudo deu certo, eu estava cara a cara com Park Seunghyun, meu pai. Apresentei-me como Hollow McAdams e o velho idiota logo acreditara. Eu ganhei a sua confiança, mesmo sendo um coreano com nome inglês, e posteriormente, descobri que sua herança estava toda destinada a seu único filho: Eu. Como bom ator que sempre fui, descobri mais de sua vida. Descobri que minha mãe havia falecido de câncer e que desde então, ele estava sozinho e arrependido pelos erros do passado... Pobrezinho. Eu recebi uma mensagem dos meus pais, eu precisava agir. Algum tempo depois, recebi um carregamento dos Estados Unidos: um fuzil automático - FN FAL M964 A1 – longo alcance, com silenciador e uma mira breve, enviado diretamente da família Allaire. Eu precisava somente de um lugar próximo ao seu prédio e depois de estudar a área, descobri que a cobertura de um edifício, dava diretamente para sua janela, aquilo nunca estivera tão fácil.
     
    Tudo tem um preço, o meu foi ter de botar minha boca na genital de um guarda do prédio a fim de conseguir entrar, e só parou por aí devido à arma de choque que carregava comigo, porque se não, eu teria que ter me deitado com ele e por mais que ele fosse aprazível, não tinha interesse algum em ir para cama com alguém. Eu agi, esperei durante horas o momento perfeito. Vestia-me totalmente de preto e como máscara, um emoji que representava minha cara naquele momento: repulsa.  Quando estava próximo de agir, notei por um binóculo que ele contemplava o céu invernoso da Coreia, perdido em pensamentos com uma mão do lado esquerdo do peito, era só ele tirar e eu atiraria. Não tardou e enfim pude perceber que ele permanecia na mesma posição, com um copo de alguma bebida na mão e sem a mão no coração.
     
    3. 2. 1.
     
    O tiro foi inaudível, a chance de ele sentir dor também. Dois tiros disparados. Um no coração outro na cabeça. Eu estava vingado.
     
    Eu nunca chorei tanto em minha vida.  Eu tive que crescer para saber o quanto a dor da rejeição machucava e por mais que em alguns dias a minha conta estaria repleta de zeros, eu ainda sentia que não estava certo. Eu só queria entender porque.
     
    x-x
     
    Três anos depois, retribui todo o favor que os Allaire me prestaram, cuidava dos meus pais e os tinha tirado daquele bairro descabido e os levado para Nova Inglaterra. Eu estava prestes a voltar para a Coreia, para, talvez, seguir minha vida com uma profissão um tanto menos... Aquela. 
     
    Ninguém nunca descobriu quem matou Park Seunghyun e nem porque a grande empresa faliu ou como o dinheiro sumiu: seguranças inúteis.
    Ninguém nunca me associara com ele.
      Chin-Mae é um garoto calmo, reservado, responsável e algumas vezes brincalhão. Não costuma sorrir com facilidade, mas é bastante educado e antissocial. Muitas vezes, é fácil encontra-lo com o semblante fechado e os lábios travados, porém sabe que sorrir às vezes ajuda a conseguir as coisas. Tende a ficar fofo quando irritado, pois costuma ser infantil quando provocado e irritado profundamente. Mantém os amigos perto, mostrando-se bem amigável, mas às vezes difícil de conviver. É bastante comilão e costuma ser bem mal-humorado sem comida, principalmente doces.
    ♦ Pode falar três idiomas fluentemente: Coreano, Inglês e Francês
    ♦ O garoto pode usar do corpo para conseguir o que quer, visto aos esforços antes feitos.   
    ♦ Tem um enorme senso de proteção e, às vezes, é chamado de appa por isso.
    ♦ Mesmo com o dinheiro herdado, ainda mostra-se simples.
    ♦Tem habilidades tanto no rap quanto no canto.
    ♦ É péssimo dançando.

    Park Chin Mae
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    Mensagem por Someone 26th dezembro 2015, 1:50 pm
    Ficha
    Ficha aprovada, moço! Adorei a historia, é bem diferente e tem aquele ar de ''filme''. Seja bem vindo, esperamos que de divirta e faça bons amigos por aqui. <3
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