One, two, three, four! GO!

por **Park Chung Ho** 26th janeiro 2016, 7:46 pm

Relembrando a primeira mensagem :

CHUNGHO & WOONA : Esta RP se passa no parque de diversões Everland onde Chung vai para fotografar as especiarias para guardar e aproveitar também, para fazer um arranjo com o rap e Woona que parece ter aparentemente ter tirado o dia para descansar caminha vagamente por perto da árvore onde assim Zed a observa de longe.

por **Park Woo Na** 5th fevereiro 2016, 11:24 pm

Are you ready for? Are You ready for?

É só isso, não tem mais jeito, acabou, boa sorte. É o fim, agora a não sei como iria encará-lo mas teria, meus passos ainda eram furiosos, comigo, com ele, conosco, atravessei a rua, não percebi sua aproximação, quando vi, apenas sentia. Não era só aquilo, tem jeito, não acabou, é boa sorte finalmente, não era o fim mas o começo.

Eu não sei nem o que ocorreu, mas sei que, devia ter desmaiado ou algo do gênero, devo ter sido atropelada e estou na pós-vida. Por que? Park Chung Ho, ou ZED, me prensava contra uma parede, uma mão segurava a minha e a outra na minha nuca, não pude deixar de arrepiar, meu coração me espancou quando ele, repito ELE, foi ELE QUE TOMOU A INICIATIVA, papai noel obrigada, te amo viu? Cof Cof, voltando o foco, é a emoção, ele me beijou, correspondi com a mesma intensidade, sede, desejo. Aqueles lábios carnudos finalmente dançando a mesma dança dos meus, mas por quê? Não importa, não tenho como disputar com a força dele, a mão livre agarrou as costas da jaqueta dele.

Meus olhos se demoraram a fechar e logo abriram ao ouvir meu nome, meu olhar era fixo em seus olhos, minha pele sentia sua respiração e meu corpo entrava em loucura com aquela aproximação, o estase era muito grande. OMONA! Aquela investida dele, me fez ofegar, as palavras, quase perder o ar e seu perfume, de vez a minha razão, junto com as palavras que ele proferia, "fique comigo", "não é por dó", ai que tudo, era um clamor! Glória a BUDAH! Mordi meu lábio com certa força, abafando um gemido, ele era louco de fazer aquilo? Ali? Na rua, pera, estamos no meio da RUA!

Finalmente ele admitia ser um tolo, nossas mãos entrelaçadas subiam pela parede, ele disse que eu podia ir embora se quisesse, meu filho, depois disso nem força nas pernas eu tenho, mau reajo, só sinto, disse num tom rouco e terno.

-Eu ficarei, porque você é tudo o que eu preciso, diga, eu estou a todo ouvidos.

Corava levemente, ele finalmente caíra em si, eu ainda estava achando que estava sonhando, o olhando nos olhos com certa admiração, confusão e surpresa.

por **Park Chung Ho** 6th fevereiro 2016, 2:18 pm

Zed.

i'm a lost river that'll never reach the sea when you're not here with me when you're

Percebendo a nova mudança da mais nova, Chung soltava aos poucos a mão a abaixando e com certa precisão, desviava com algumas incertezas, os lados. A rua era um lugar bem impróprio para aquelas coisas. Desejaria que as sombras os ocultassem por um segundo. O seu corpo se virou para o lado recuperando o fôlego percorrendo assim com a visão, varrendo o cenário e as folhas que se moviam com lentidão com a passagem do vento para voltar a fitá-la :

— Acho que falar mais… Seria bem cômico. Depois disso então...- Soltou um suspiro de alívio meio vermelho por vergonha de ter feito aquilo em tanta disparada, fechando os olhos com a face virada pro lado da rua :

— Já saímos do parque. Ahmn, se quiser posso te acompanhar agora até o dormitório. - Zed avança um passo com a mão no bolso fitando a boca dela até abaixar a cabeça. — Só não decorei com exata certeza onde ficaria, mas acho que pode cuidar disso não é mesmo? - Questionou rindo até erguer o rostro conferindo os dois lados da rua puxando ela pela mão para mais perto dando uma piscadela. — Você anda muito rápido. - Tocou os joelhos sorrindo até retirar do bolso as fotos a mostrando :

— Acho que sempre irei perceber as coisas quando for parecer tarde. - Passou o dedo polegar sobre o rosto dela na impressão a observando. — Eu prometo que não serei o mesmo filho da puta, que viu lá atrás. - O palavrão poderia ter soado grosso ou não se bem interpretado com a voz baixa e calma dele. A imagem da corrida parecia ainda estar na cabeça o que o fazia ainda olhar para as mesmas mãos que tocou e a nuca que possivelmente poderia ter sido marcada.

WHAT KATY DID

por **Park Woo Na** 6th fevereiro 2016, 9:23 pm

Are you ready for? Are You ready for?

Sorri, estava tão feliz que podia até ver minha mãe e os seres que vivem com ela, podia até quebrar minha perna, que eu ficaria ali, sorrindo igual uma mongoloide.

Ele saiu da minha frente, eu apenas ria e sorria, escondendo meu rosto, nem eu me entendia, nunca reagira assim antes, nem com outros. Ele era único mesmo, mesmo sendo cedo para dizer, mas era meu babo, disse, sem revelar que não poderíamos nos tratar daquela forma mais em público, pois não sabemos ainda nosso futuro e logo saberíamos como iríamos debutar, ou não, brincadeira!

Segurei a mão dele dando um beijinho nela e falando enquanto arrumava meus cabelos.

-Meu quarto possui muita gente, não quero compartilhar, que tal seu apartamento? Ali seríamos mais livres, sem nenhuma pressão, sem olhares.

Talvez ele entendesse a mensagem, talvez não, mas a mais clara talvez sim depois da piscadela marota que lhe dei no fim da fala. Ainda disse falando mais próximo de sua orelha, num sussurro.

-Posso te mostrar talentos meus que ninguém mais conhece...

Sorri corando com o que disse, mas sem perder a malicia, era decisão dele, mas eu quero desfrutar do que esperei anos para ter.

por **Park Chung Ho** 7th fevereiro 2016, 12:51 am

Zed.

i'm a lost river that'll never reach the sea when you're not here with me when you're

Sentiu o beijo leve na mão, assim a movendo de lado com cuidado a fitando para não ver mais nenhuma mudança de personalidade. Escutou a frase dela sorrindo de canto olhando para os pés dela, até morder o lábio quase que arrancando uma pequena pelinha que encobria :

— Se sem outros olhos não quer ser vista, assim será. - Apertou a nuca tentando sentir se havia calor assim andando com a mão no bolso mais para frente erguendo um para cima querendo que ela se encaixasse para continuarem o trecho da ruela até ouvir algo baixo em um de seus ouvidos. O timbre dela, as palavras na colocação da frase o fez rir olhando para o chão meio congelado voltando a fitá-la :

— Olhe só quantas revelações estamos tendo hoje. - Disse num tom intimidador e sútil olhando para os lados. — Também lhe mostro umas coisinhas. Só não me faça extrapolar, pois, posso encontrar cada canto interessante e pouco visto para as nossas novas aventuras. - O jovem deixou sibilar um sorriso olhando cerrado de lado até olhar para frente a apertando contra sigo.

WHAT KATY DID

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