Sunnydays RPG
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  • [FP] Park Chung Ho

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    Mensagem por Park Chung Ho 25th janeiro 2016, 3:42 pm
    Park Chung Ho
    — I'm haunted!

    história
    Minha mãe antes de ir eternada, me disse que poderia ser o que quisesse, mas ela com certeza, não saberia que o que queria, era largar o sonho dela para voar livre. Fui adotado aos 4 anos, tendo que ser mais tarde, o mais velho de mais dois irmão na família Park. Aparentemente, quando permanecia no orfanato não tinha um sobrenome só o velho Chung e o Ho que mais tarde soou um tanto dolorido nos ouvidos de Eunjin que mesmo não lhe agradando a junção que me deram quando cheguei, deu um jeito de aplicar o sobrenome.

    Entrando com relação a minha família, assim que cheguei me deparei com uma casa muito simples. O pai sendo um comerciante, assim também riscando que quando completei 16 anos, comecei a trabalhar com ele. No máximo auxiliando nas coisas possíveis com a minha idade no mercado até saber da notícia de supostos gêmeos a caminho. Até o nascimento fui tratado como uma espécie de adulto, compartilhando desde das responsabilidades até opiniões. Deve ser por isso, que perdi o resto da minha infância e adolescência. Agora com 22 pareço ser uma criança. Voltando a minha chegada, nos primeiros dias tive que dormir num quarto bem pequeno parecia-se muito com lavabo. Fiquei ao entorno de dois meses na verdade tento que dormir naquela poeira até que pudesse conseguir um quarto só pra mim. Hoje cultuo muito, em criar coisas com muito espaço. Talvez eu mesmo seja uma pessoa espaçosa.

    De três em casa, foi acrescentado mais dois e agora explico minha certa indiferença : Acho que quando nos filmes, vemos aqueles dramas dos atores em retratar a mudança de comportamento com relação a um filho de sangue ao adotivo mesmo que aconteça excessões, não estaria errado. Com a vinda dos dois, fiquei preso ao meu próprio mundo. A imaginação de um jovem adolescente sozinho muitas vezes é como a de um pássaro que viveu anos preso na gaiola, desde pequeno sem saber o que existia no firmamento azulado o que existia. De certo o que temos em mente é muita dúvida e é claro, desejo de conhecer o novo. Forcei-me então a ficar parte dos dias onde estudava, mesmo que não fizesse nada a não ser ficar trancado no banheiro, queria fazer com que meus pais adotivos procurassem me notar. Mas foi o negativo. Cada passo os renegando a distância, apoiava-os em apenas me esquecer. Me sentia como se fosse o treino deles para os filhos que naquela época, cuidavam.



    Assim que completei 17 anos, consegui conquistar respeito com parte de minha classe que poucos conheciam o que ia cada vez mais, me fazendo esquecer de casa. Saia com eles durante a noite para parques, encontros com algumas garotas através de aplicativos até um programa diferenciado na semana me fazer perder totalmente o interesse em refazer o meu laço familiar. O tal seria um karaokê. É, nunca fui de cantar, mas por forças e ainda mais um incentivo especial das adolescentes, rebusquei cantar músicas que fossem antes melosas, para fazer com que todos entrassem nos climas já que provavelmente eu saísse sozinho, em meio a casais para ir me socializando aos poucos. Os celulares sempre úteis me gravavam as escondidas através de copos e vazavam através de weibos, facebooks ou até mesmo de aplicativos de filtro ou então de divulgação como You Tube.

    Quando assim ia pelo tempo passando para a universidade, comecei a usar o modo de divertimento para entretenimento. Se existissem programas infantis, fazia lembrando dos que deixava em casa. Foi neste contratempo que vinham as bandas nas cidades fazerem os shows necessários de cada mês e foi aí que consegui uma ideia. Pela escola, implantei-me como um estudante aparentemente interessado para tirar fotos para o jornal ( a profissão que minha mãe adotiva muito desejara que me ingressasse.) e consegui conversar com alguns dos cantores. Não era aparentemente o que queria, mas isso me ajudou a seguir contatos no futuro.

    Minha mãe acabou descobrindo uma doença em estágio avançado tendo que viver uns bons meses no hospital. Só uma vez por semana, via ela. Na sua última semana antes de partir, ela me pediu desculpas pela distância. Não me aguentei em desabar em choro afogando o rosto perto das pernas dela e mesmo que suas mãos estivessem cercadas por tubos, ela não tardou em acariciar a minha cabeça. Ela sussurrou assim genuína, me pedindo para não desistir nunca. Aquilo fez minha cabeça por um instante, ficar numa interrogação e rodar ficando em silêncio. Ergui meu rosto da cama então fazendo um sinal positivo com a cabeça não tardando em me desculpar.

    O enterro dela na quarta semana, foi num dia ensolarado, parecia que seu rosto marcava o céu de uma forma mais concreta, o seu sorriso. Contudo eu que outros dias chorava não compareci. Por um acaso foi o mesmo dia que recebi a ligação de uma empresa de tal, forma mesmo que eu ainda tentasse, me aproximar da família, não poderia quebrar a palavra de minha mãe em não aproveitar a grande chance que teria.

    Isso foi levado como uma entrevista, a empresa parecia que ter sido gracejada pelo meu tom de voz rouco, forte e brando que a certos tons de uma das músicas em poucos vídeos, atingiam agudos extremos. Sim, gosto de ensurdecer as pessoas as vezes. Dias depois, acabei ficando numa espécime de quarentena a espera de algum tipo de notícia até receber uma ligação instruindo a um dormitório. Passei a ficar com uma banda, pareciam que faltava pouco tempo para debutarem o que me deixou sentir de perto, a pressão no mundo musical. Meus primeiros treinos eram solos, até os supervisores quererem em envolver com mais três pessoas que tivesse tipógrafos musicais diferentes, de forma que me adaptasse as mudanças. Parecia que as coisas saiam totalmente diferentes do meu planejado. Vivendo por lá, finalmente destruí todo o laço que tinha mesmo que soubesse diariamente o que se acontecia na minha antiga casa e acabei reencontrando uma garota no tempo acadêmico. Não decorei ao certo o nome dela, parece ser Wooyi, ou na… Não me lembro de certo. Ela me auxiliou para já escolher o nome artístico. Agora me chame de Zed, opa! O que no futuro tanto deseja ser, renomado Zed!
    personalidade
    Se existe uma pessoa excentricamente confusa, esta seria Chungho. Um rapaz que arremata um jeito impulsivo as vezes violento quando isso intervém a outras pessoas e também de uma certa forma sendo frio as vezes, revela aos poucos uma marca de uma pessoa que fica adversa de dois genes, sendo um o rapaz extremamente nervoso e ciumento com quem vive ao seu lado, a ponto de querer machucar o outro e o segundo, sendo extremamente lerdo dando capacidade com que os outros a sua volta, se irritem com ele ou até desejar ter que lidar com ele. Pensando na vida artística que deseja levar, Chung ou Zed, tem um mente muito viajada planejando ser um dos ou se não mais, do jeito que tem ganância, respeitado artista da Coreia ou até de outros continentes como América e Europa. Seus gostos vão dos mais discretos aos mais exagerados se tornando um verdadeiro rapaz de criatividade ativa e ideias espontâneas, sem extrapolar seus limites ou impor coisas erradas a quem vive a sua volta.

    Rapper  e Dançarino
    22 ANOS
    AB
    Alpha A
    Moon-J
    BISSEXUAL
    SUL-COREANO
    Atributos
    VOCAL: 00 PONTOS
    RAP: 18 PONTOS
    DANÇA: 12 PONTOS
    ATUAÇÃO: 00 PONTOS

















    Última edição por Park Chung Ho em 8th fevereiro 2016, 9:50 pm, editado 2 vez(es)
    Park Chung Ho
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    Moon-J Entertainment

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    [FP] Park Chung Ho Empty Re: [FP] Park Chung Ho

    Mensagem por Someone 25th janeiro 2016, 9:18 pm
    Fichas
    With love, Kaorgie.
    Ficha aceita, parabéns! <33

    Bem-vindo ao Sunny Days
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