Sunnydays RPG
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  • Y O U T H

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    Mensagem por Im Se Gyo 22nd janeiro 2016, 4:15 pm

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    A RP ocorre entre Im Se Gyo e Jung So Hee. Numa tarde ensolarada, onde Segyo estivera a frente do prédio da antiga rádio de Seoul, hoje abandonada. O mesmo enviou uma mensagem para a mais nova para encontrá-lo, para tanto sair como também, conversar sobre coisas do cotidiano. Bastava ver que, não fazia tanto que ambos se viam.
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    Mensagem por Im Se Gyo 22nd janeiro 2016, 5:25 pm
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    ”SOHEE. Vamos para a torre da antiga rádio? Faz muito tempo que não lhe vejo. Ninguém precisa de mim por aqui e já consegui fazer tudo o que precisava! Entendo que talvez não queira ir. Quer dizer, não tive nem tempo de lhe mandar um SMS… Por favor, pense nisso. Bem, estarei na frente da torre lhe esperando. Tentei procurar um lugar mais discreto para que nenhum de nós, ganhemos problemas.” - Quem visse pelas palavras de Segyo na mensagem, não imaginaria que a pressão em sua cabeça só se veio cair, pela madrugada enquanto reconfigurava seu celular. Por um deslize, acabou abrindo um álbum que só contia uma foto. Esta cujo quis arrematar contra a lixeira eletrônica, fez o polegar abrir e expandir mostrando o sorriso dos dois. Caiu em sua mente, uma péssima impressão de seu antigo corte de cabelo ao lado da sempre graciosidade da menina. ”— Chohayo!” - Sua mente sussurrou naquele dia, mesmo que sua face mostrava negatividade. Diziam que ele deveria sorrir mais, mas parecia que de alguma forma ou de outra, gostava de guardar esta frívola sensação de felicidade. No dia em questão, ele estaria com uma camiseta clara junto com uma xadrez vermelha e preta e o cabelo, não bem escovado, detivera sua máxima organização mesmo que em algumas sacudidas, este tentasse não fazê-lo parecer tão bem bagunçados. 

    O ator mantivera a cabeça baixa com o celular na esperança de receber algum sinal ou pelo menos, um aviso da tão esperada jovem menina para que não passasse vergonha e volvesse caminho diante para sua casa. Um esbarrão de braço numa bancada, fez sua visão se virar pouco a pouco, enxergando as cores de alguns ramalhetes montados um sob um. A melhor alternativa, após ler um livro sobre as linguagens das flores ( é, não era o melhor assunto que ele gostava, mas o tédio o fez tomar um livro) seria de expressar tudo que sentia, com apenas uma flor. Apontou com o dedo indicador, bem pálido aliás, para um vaso de flores vermelhas. 

    Seguidamente, fez uma simbologia de 3 com os dedos e pediu para amarrar com um laçarote rubro para quem sabe esta gostasse. Pagando, fez um sinal de reverência deixando o óculos que estava equilibrado acima de sua cabeça, segurado pelos fios finos e negros das madeixas, caísse batendo em seu nariz e assim disparou em alta velocidade, no mais que poderia para a frente do velho edifício.

    Os pés pareciam deslizar com vontade e o corpo um pouco vergado deixando as flores as suas costas, tentava visionar se a convidada ilustre estivesse chegado. Suspirou com sorte mesmo ainda nervoso, sabido de que fosse o primeiro ou em outras circunstâncias, o único. Se esgueirou numa parede negra olhando para cima, fitando alguns balões intrometidos que esvoaçavam no ar suspirando amargamente. Reabriu a aba das mensagens e mordeu o lábio logo assim, abrindo sua galeria para fitar a imagem até guardar no bolso. Não seria legal ela saber do que ele queria, ou melhor, ele sempre foi cuidadoso com tudo, com ela não poderia ser diferente. Passou a mão na cabeleira para ajeitar, assim escorregando com a mão pela cocha depois subindo até os olhos. Gritou uma vez pela escada estreita que levava a todos os velhos departamento, mas o que podê ouvir apenas, era o seu eco alto e grosso :

    — Sohee… Não pode ser cara. - Sussurrou. — Deveria ter pedido desculpas. - Neste segundo sua mão subiu até o rosto estapeando a testa com os olhos fechados. Saltitou com os pés segurando a ansiosidade até respirar fundo, descendo o corpo contra a parede ficando sentado. Retirou os óculos, guardando no bolso da blusa xadrez e ficou ali coçando os olhos num leve sono.

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    Mensagem por Jung So Hee 23rd janeiro 2016, 5:15 pm
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    Sohee dançava na frente do espelho enquanto era avaliada por seu treinador, embora não estivesse no horário de seus treinos costumeiros, ela havia pedido treinos extras, afinal, ela não tinha nada além de sua dança, até mesmo Segyo havia se tornado um tanto distante. Embora não admitisse, ela sentia muita falta dele, mas a garota sempre teve dificuldades quando se tratava de expressar seus sentimentos, principalmente quando esses sentimentos estavam relacionados a ele.  Enquanto se distraia com sua dança, seu celular fez um barulho anunciando que havia chegado uma mensagem, ela olhou para seu treinador que fazia uma expressão de reprovação:

    –Sohee, eu já havia lhe avisado sobre o uso de celulares durante a prática, ele deveria estar desligado ou no silencioso. -Ela fica cabisbaixa enquanto faz biquinho. –Mas isso já atrapalhou, vá ler o que é, talvez seja importante. -Sohee estava curiosa e receosa ao mesmo tempo, seus pais eram as únicas pessoas que ainda lhe mandavam mensagens, e de qualquer forma, eles só mandavam quando se tratava de algo urgente. Respirou fundo e abriu suas mensagens, e o remetente era a pessoa que ela menos esperava, ao mesmo tempo que a que ela mais precisava. Ela queria sair naquele exato momento, porém ainda faltavam 10 minutos de treino e ela tinha certeza que depois de ter deixado seu celular tocar durante a aula, o treinador não daria brecha.

    Passado os 10 minutos, ela pegou o celular e foi correndo para o lugar de encontro, Sohee havia decidido não responder a mensagem e fazer uma surpresa, essa brincadeira de deixar Segyo ansioso era um tanto cruel, mas ela gostava. A cada passo, o coração da garota parecia mais acelerado, mesmo tendo 20 anos, pensar em Segyo a fazia sentir como uma garota do colegial, era como se toda sua maturidade e/ou sanidade fossem embora.  No caminho, ela ficava lendo e relendo a mensagem, fazia muito tempo que Sohee não sorria tão genuinamente como ela estava sorrindo hoje.

    Ela finalmente chega à torre e avista o mais velho deitado e aparentemente cansado, talvez ela devesse pedir perdão por fazê-lo esperar tanto tempo, entretanto, ela havia se esquecido de tudo ao ver o rapaz, tudo que conseguiu fazer quando chegou ao final da escadaria foi correr até ele e falar:

    –Segyo Oppa! -Sohee pensou em dizer que sentia falta dele, mas ela sempre pensava mais do que falava. Ao olhar pra ele, ela só conseguia ficar feliz por ambos finalmente terem arranjado tempo para se encontrarem, ainda que estivessem na mesma empresa, ela não o via com frequência, apenas o observava de longe algumas vezes. –Como você está?
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    Mensagem por Im Se Gyo 23rd janeiro 2016, 10:42 pm
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    Pareciam que algumas galáxias lhe cortavam o breu da mão que comprimida contra o olhos até sentir um perfume invadir as narinas. Piscava os olhos olhando para baixo, percebendo as flores no colo até se ver encoberto por uma sombra meio acinzentava. A cabeça lentamente se ergue fitando cabelos curtos e bem penteados. Um suspiro escapou do lábio numa questão : ”-Curtos?” - Desta forma, ele se ergue rápido ao escutar seu nome batendo com a mão no peito onde estava a armação dos óculos numa piscada pesada dos olhos. Os braços se abriram, porém olhando para o lado, ele ficou sério lubrificando o lábio olhando para baixo :

    — Você veio. - Ele suspirou mexendo a  mão com o ramalhete até erguê-lo maquinando com o braço próximo a ela. Repensou no que responder pelo susto, tomando ar para que seu coração se acalmasse assim levando a mão livre até o bolso sentindo o celular o apertando para desligar :

    — Ah! - Ele parecia exclamar com muita gravidade quase como um ar surpreso. Recuperando melhor a sua visão da coçada anterior, ele suspirou recuando um pouco para trás ainda assim sentindo como se fosse vigiado (é a mesma sensação de sempre para ele) olhando a escada. Queria de qualquer forma levá-la para cima. Pedindo desculpas e também quem sabe, tentando descobrir as coisas que sempre lhe interessou, para que enfim  nó de anos ao lado dela mesmo que discretamente, fosse desatado. Deixou abaixo do queixo dela assim tentando não olhá-la nos olhos. — Estou bem. - Procurou esconder ao máximo a alegria ficando com a face mais séria, talvez a mesma que ela sempre viu. — Imaginei que não fosse vir. - Deixou a ponta da última palavra sair trêmula ainda anestesiado com o efeito de vê-la. Uma tosse lhe tomou conta fazendo tentar não avançar demais, parecia que já havia esquecido como agir ante ela assim encaminhando-se até um degrau das escadas :

    — Espero que continue gostando de rosas. Ou se algum dia gostou. - Uma risada acanhada soou de seus lábios, a mão parecia querer estapear a própria face até dizer chega. Pressionou com os olhos cerados até pisar de mal jeito num dos degraus deixando todo seu peso ir na mão em que tocava o corrimão. Tentou disfarçar ajeitando a camisa xadrez a encarando :

    — Você está tão diferente. Acho que deve estar tendo trabalho lá na empresa. -Pausou um tanto pensativo.Por que não subimos lá em cima? Aqui embaixo pode nos verem. - Ele sente uma pressão lhe cair contra a cabeça.— A propósito está bem também? - Completou descarregando mais uma pergunta. 


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    Mensagem por Jung So Hee 26th janeiro 2016, 2:54 pm
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    Sohee estava muito feliz em ver seu velho amigo, ela queria contar tantas coisas a ele e também ouvir o que estava acontecendo de novo na vida do rapaz, mas algo a deixava intrigada, Segyo parecia agir estranho, e ela queria entender o porquê, mas sempre foi de evitar perguntas e manter sua curiosidade escondida. Apesar de seus questionamentos, ela permanecia sorridente apenas por poder matar as saudades que sentia, e a garota esperava que ele se sentisse da mesma forma. Ela sorriu de canto ao perceber que ele estava impressionado por sua vinda, Sohee não deixaria ficar plantado esperando ela ao menos que tivesse algo urgente a ser resolvido, o que felizmente não era o caso naquele dia.

    Foi surpreendida por um belo ramalhete. Seus olhos demonstravam sua surpresa, mas ela pegou as flores sem hesitar. A mente inocente de Sohee a fazia pensar que aquele ato era apenas gentileza, ela raramente conseguia ver coisas além nos atos alheios, e isso fazia com que as pessoas pensassem que é um tanto boba.  Saber que ele estava bem lhe trazia certa paz, com tantos anos de amizade, mesmo acompanhando de longe, ela sempre se preocupava sobre Segyo.

    –Ya! Não duvide de mim. -Dizia entre sorrisos. Depois de ter lido a mensagem, nem a menos passou pela cabeça dela recusar o convite, mas ela gostava de o ver nervoso e por isso não respondeu confirmando que viria, Sohee tinha uma séria mania de provocação. Rosas, ela certamente gostava delas, sua paixão por flores vinha da infância, e estas como presente sempre eram bem vindas.

    –Eu gosto de flores sim, obrigada, oppa. -Ela disse num tom doce enquanto olhava para as rosas, a garota agia como uma criança que havia acabado de ganhar um brinquedo novo. Ele riu e isso fez que a mais nova prestasse atenção nele, de todas as coisas que ela mais sentia falta sobre o garoto, a risada era a principal. Sohee reparava como ele estava sendo um tanto desajeitado, antes este sempre fora o papel da garota, mas naquele dia ela parecia mais concentrada do que ele.

    Diferente... Ela certamente estava diferente, desde a aparência, até o jeito haviam mudado. Os cabelos longos que se estendiam até sua cintura deram lugar a um corte chanel, além disso, ela havia amadurecido com o passar do tempo e se tornado alguém responsável, toda a experiência com as cartas e tudo, embora tenha mexido com seu psicológico, a tornou alguém forte e determinada a conseguir tudo que queria.

    –Podemos ir, é melhor para não sermos pegos. -Subia o acompanhando e pensava e respondeu as questões anteriores: –Eu estou muito bem. -Olhou ao redor observando o edifício e continuou. –Acho que o cabelo realmente foi uma mudança drástica. –Sorriu e pensou nos motivos que o fizeram adotar essa medida. Após ser aceita na empresa, ela decidiu mudar de visual representando uma nova fase de sua vida. –Você também me parece um pouco diferente, como se fosse uma daquelas pessoas que vemos na tevê. –Essa era uma forma discreta de dizer que ele havia ficado mais bonito, e ela achava estranho pensar que em breve ele estaria mesmo num daqueles programas musicais sendo recebido por fãs.
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    Mensagem por Im Se Gyo 27th janeiro 2016, 5:21 pm
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    Ele parou no meio do caminho, a vendo averiguar as rosas e ficou vermelho assim sondando a mão contra os lábios numa risada abafada. Puxou por alguns minutos, a gola de sua camisa. Esperava que ela não soubesse de nada mítico além daquelas simples plantas. É. Os pontos de Segyo eram ser uma pessoa boa, mas de semblante sério. Parecia que os degraus não acabavam, olhava para trás e via uma imagem distorcida bem atrás dela. Os olhos delicados que piscavam conforme se erguia, ele tinha que acordar. Sobre a referência com a televisão ele não aguentou dando uma risada longa pegando com o dedo indicador e polegar, o tecido da gola de sua camisa o puxando um pouco para o lado com se expressasse certo alívio. Acreditar nas supostas teorias dos livros eram uma desculpa perfeita para o ator. Sohee sempre foi delicada, e aquilo seria um desagrado ou melhor, um ato de desrespeito. Apertou o pescoço chegando ao fim, assim abrindo uma porta já em mal estado adentrando na velha sala. Esticou os braços se espreguiçando fazendo um sinal com a cabeça, como se chamasse a menor para mais pra frente. Esbarrou batendo com a cintura no velho balcão de apresentação do ex-radiarista e riu baixo, batendo com a mão na maçaneta indo para um outro cômodo. Lá era uma área aberta, cercada por gradas que davam visão para toda a cidade. Ao centro, tinha uma antena gigantesca usada para as transmissões e onde ele esquivou para fincar os dedos com leveza sem nada muito violento, abaixando a visão para as ruas, vendo um carro acorcovando-se perto da esquina. Virou a face aos poucos com timidez e com certa trava ainda fixo na visão dela com o ramalhete :

    — Os meninos fazem de tudo para mim honrar o cargo que me deram. - Parou um pouco, fitando ainda as madeixas bem curtas na coloração castanha.— Você está com um ar tão… - O linda lhe pareceu travar na garganta.— Adulto! - Foi a única palavra bem arremetida de sua cabeça que o fizera esquecer do ponto anterior para não passar vergonha. Queria perguntar se por algum motivo ou razão de sua cabeça dura, estivera com alguém este tempo todo, todavia achou melhor encobertar com outras palavras. Olhou o céu, belo e azul e as crianças mais abaixo, correndo com balões coloridos rindo para si mesmo até voltar o olhar para ela, mas desta vez sem deixar de fincar as mãos da grade. Pendeu um rosto pra trás como se a franja que cobria um pouco da sua testa, caísse pro lado :

    — Conheceu pessoas novas? Acho que todo mundo muda, quando começam a trabalhar duro. - Ele puxou o timbre para uma de esforço quase que inquieto. 
     

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    Mensagem por Jung So Hee 29th janeiro 2016, 7:19 pm
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    Sohee fechava seus olhos enquanto inspirava o aroma das rosas, ela acreditava naquela frase típica e clichê que as melhores coisas da vida não eram pra ser vistas, e sim, sentidas. Ela considerava Segyo seu irmão mais velho, ele a protegia, era gentil e sempre estava lá quando ela precisava, por causa dessa proximidade demasiada, Sohee não conseguia o ver de forma romântica ou ao menos notar algum sinal vindo do garoto. A escadaria era um tanto grande, mas não é como se ela tivesse pressa, depois de muito tempo, ela estava dando a si mesma um tempo de descanso e poderia aproveitar ao lado de seu melhor amigo. O observou abrir a porta, aquele lugar tinha um olhar... Clássico, fazia muito tempo que não era mais usado para sua função inicial. Subiu ao sinal do maior e soltou um “uau” abafado ao ter a visão da cidade pelo edifício. Sorriu ao perceber o garoto se atrapalhar, ela achava fofo como ele mesmo tendo essa imagem séria, às vezes agia dessa forma.

    Ela havia ouvido algumas especulações sobre esse novo grupo, e pelos rumores, Segyo era o visual, o que tinha uma das maiores responsabilidades já que representava a imagem do grupo. Tudo isso ainda era estranho e novo, era como se ela tivesse se tocado que eles cresceram, e ela tinha medo disso, de crescer. Sorriu ouvindo o comentário e respondeu:

    –Você também parece um adulto agora, Segyo. Espero que ocorra tudo bem com seu debut. Fighting! -Sorriu fazendo aegyo naturalmente. Começou a olhar a paisagem ao seu redor, a torre da rádio realmente dava uma boa visão de lá debaixo, lá ela podia contar algumas crianças brincando, amigos compartilhando bons momentos, e o que mais lhe interessava, casais aproveitando aquele belo dia ensolarado. Ela nunca teve a oportunidade de conhecer alguém dessa forma, até algumas semanas atrás, onde encontrou uma pessoa que lhe fazia ter sentimentos diferentes. A pergunta logo à fez lembrar-se dessa pessoa, e ela ficou feliz por que queria compartilhar essa parte de sua vida com seu melhor amigo.

    –Eu conheci muitas pessoas, mas só uma que seja importante o suficiente para eu falar. -Ela dizia com um sorriso bobo, Sohee nunca tinha gostado de ninguém antes, até conhecer seu novo amigo. –Oppa, sabe quando nosso coração bate mais rápido e mesmo conversar por muito tempo com a pessoa é insuficiente? É isso que sinto com ele. Eu não sei se isso é amor, mas caso não seja, é algo próximo disso. –Ela sorria de orelha a orelha, quando se tratava de amor, ela ainda era uma adolescente descobrindo o mundo. –E você, oppa, aposto que conheceu muita gente, incluindo garotas, certo? -Disse inocentemente e o fitou.
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    Mensagem por Im Se Gyo 29th janeiro 2016, 10:40 pm
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    ”— Segyo, já pensou na possibilidade de você contar tudo para a Sohee do que sente? Você tem isso por anos, isso lhe fará bem!” - Essa voz de conselho fazia parte das noites no dormitório da banda. Parecia que o rapaz não conseguia esconder por parte dos meninos o que queria e de certa forma também, mantinham sigilo certo para a sua segurança. O olhar para baixo se fechava quando fitou um casal passando de mãos dadas até vê-la sorrir um tanto que divertidamente o deixando voltar a sua mente, no noturno :

    “— Eu não sei… O tempo que estou longe dela ia atrapalhar. Eu sinto de noite uma falta de ar, depois de fitar o rosto dela na foto… Será que pode ter ocorrido algo durante este tempo em que estivemos separados? Isso é possível?” - Gyo, lembrava-se notoriamente sobre a resposta para esta frase. O silêncio. A pessoa que ao seu lado discursava sobre o convencimento dele, parecia não aceitar, receava muito que ele sentisse o choque de uma realidade que na qual não queria viver. Despertou a observando novamente, movendo os dedos pálidos através dos buracos da grade com um sorriso bem fino a acompanhando naquela felicidade anestesiante e momentânea. Um ar congelante foi pro trás da cabeça o fazendo se acolher ainda mais aprofundado e fadado a tomar o primeiro passo. os lábios pareciam já se abrir e a língua desenrolar todo o peso que parecia ser pouco em sua cabeça até escutar um desejo de boa sorte sobre a carreira que estava a vontade de viver :

    — Muito obrigado. - Riu olhando para ela tentando contornar nos quase destroços que iria fazer.  — Todos estamos positivos… - Completou com demanda frustração. Seus globos oculares castanhos voltaram-se a paisagem da cidade até ver um balão lhe cruzar a visão. Parecia num raio de luz convergido junto com o sol, ter destacado a face do artista num branco triste. Como os de um enterro. O jovem rapaz contudo para essa visão triste desta respectiva atividade que voz apresento, sorriu. Os dentes brancos pareciam trancar as palavras por um curto tempo. Sua surdez dado a esse ar introvertido com a bexiga que assim completou seu percurso aéreo o abandonando fez ouvir algumas palavras acalentadas talvez o doce de sua voz, fosse capaz de acalmar até mesmo as palavras que seriam expressar por fúrias. Voltou-se guardando as novas experiência da garota com um olhar simpatizante sempre guardando a imagem fresca das flores como se visse a própria imagem de uma luz :

    — Uma? Mas já Sohee? - Gargalhou com uma expressão infantil e meiga no rosto, odiava se fazer daquela forma, todavia aquela ponta de interesse o assumiu na mente. sabe as frases do início? O frívolo pensamento de soltar o verbo perante a ela? Parecia ter fugido. Quem sabe o dia não era de sorte? Não confessaria nada, bastava ouvi-la. dali poderia sair até mais feliz e chegar rindo no dormitório abrindo os braços anunciando que conseguiu o que sempre ensejou. Uma fumaça cobriu os olhos, imaginou sua aproximação abraçando mostrando algumas fotos. Ela fixa nas imagens talvez se risse da situação arrancaria um suspiro profundo dele e  rosto avançaria. NÃO. DEFINITIVAMENTE, NÃO ERA A HORA. A jovem menina parecia representar uma expressão esotérica o que o fez chacoalhar a cabeça concordando :

    — Eu sinto a mesma coisa. O esquisito que, em pensar nesta pessoa, me dói o peito. - Ele olhou para si mesmo de boa aberta sentindo que uma boa porção de sangue iria colocar um toque róseo em sua boca até erguer a face lívida a ela. Logo abobava em seus dois ouvidos se este conhecera novas pessoas em especial, as garotas. Um ritmo lhe convergiu entre o cérebro e o coração ficando confuso. Estava pensando em algo contrário ao que ela arremetia. Raciocinou de forma que ligasse a outras pessoas e não de fato, ele. Uma pontada o fez fazendo piscar os olhos rapidamente sem intervalo de tempo. Como poderia ser tão retardado a este ponto? Teve que agora segurar sua postura quase que ficando de cara amarrada colocando novamente os dedos com leveza nas grades fixando nos carros :

    — Conheci muitas pessoas. Garotas? Eram só no tempo da universidade. Nos meus ensaios as vezes aparecem algumas. - Afastou a mexa do cabelo com um assopro. — Conhece há muito tempo este rapaz? Nunca vi a senhorita tão contente assim, um ar muito… - Na pesquisa da palavra, ele via a mesma banca de flores. — Acho que um lírio descreveria. - não havia encaixe no seu contexto, conclusivamente acrescentando, Segyo odiava deixar claro sua opinião com amor. se nem sabia se expressar, imagine a vergonha de perguntar sobre isso. A marca da voz masculina que compartilhava de suas angústias, parecia estar realmente entristecida :

    ”— Você está se escondendo, perdido, sob os esgotos. Talvez voando alto, nas nuvens? Talvez você esteja satisfeito sendo pisado sem pedir defesa. Ela não sentirá  o bastante por você pra chorar. “

     

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    Mensagem por Jung So Hee 30th janeiro 2016, 9:04 pm
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    Respirar profundamente e sorrir, estas eram duas coisas que Sohee passou muito tempo sem fazer, o tempo internada na clínica foram os piores dias de sua vida, e por isso ela acreditava que naquele momento deveria viver intensamente, fazer tudo que desejava e se apaixonar, talvez por isso ela tenha desenvolvido sentimentos por alguém que não conhecera a tanto tempo de forma tão súbita. Ela descrevia todos seus sentimentos com os olhos brilhantes e um grande sorriso, se fosse comparar Sohee com alguma princesa, ela com certeza seria Ariel. Ouviu a resposta do garoto e se sentiu confusa, era estranho ele dizer “já” quando na verdade, uma garota de 20 anos tendo seu primeiro amor era no mínimo diferente.

    –Aigo, oppa, eu já tenho 20 anos. -Disse e fez biquinho, ela não gostava de ser vista como uma criança, mas já esperava isso de Segyo, ela imaginava que por eles terem se conhecido ainda jovens, mantinham uma imagem um do outro como se continuassem sendo crianças, para ela seria estranho também ver Segyo dizer coisas românticas sobre alguém, mas o mais estranho, com certeza, era o fato dela nunca tê-lo visto com outras garotas. Vê-lo dizendo que sentia o mesmo por alguém lhe enchia a mente de perguntas, mas antes de começar um interrogatório, ela se atentou ao fato dele dizer que lhe doía o peito, o amor que ela acreditava conhecer, não deveria ser assim. A garota pensou em abraça-lo e lhe dizer o que ele deveria fazer para não ter seu coração machucado, mas o que ela sabia sobre amor? Sua única reação foi dizer enquanto o olhava:

    –Quando você se sentir triste, deveria falar comigo, pra ser sincera, esse é seu problema, você sempre guarda as coisas só pra você. -Disse num tom amigável, escondendo sua frustração. Este era Segyo, a pessoa que ela conhecia há muito tempo, mas ainda assim, às vezes lhe parecia um enigma. Ela queria brincar de detetive e descobrir sobre quem ele estava falando e o tempo que se sentia assim, mas a voz de sua consciência lhe dizia que ela deveria esperar até o momento que ele estivesse confortável o suficiente para contar. O escutou, ela gostava disso, de ouvir mais sobre ele e não ser a única a ter coisas a dizer.

    –Algumas? Você não tinha me dito que era tão galanteador assim. -Disse brincando e rindo, por ele ser o visual, ela imaginava que teria muitas garotas atrás dele. O comentário arrancava um sorriso dela, um lírio era uma bela flor, embora Sohee não soubesse o significado dele. –Faz pouco tempo que conheço Arthur oppa, mas só de pensar nele, sinto um sentimento diferente de tudo que eu já havia sentido.. -Ajeitou uma mecha de cabelo para trás do cabelo e deu um longo suspiro.
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    Mensagem por Im Se Gyo 31st janeiro 2016, 4:31 pm
    —  I'm not a perfect person...






    — Não importará a sua idade Sohee. Não vai ser cedo ou tarde, para gostar de alguma pessoa. Achei cedo mesmo e não vou negar isso... - Segyo proferia com certas pausas olhando para baixo num tom baixo e calmo. Aparentava sentir uma tristeza passageira. Mais carros passavam pela parte debaixo e pendendo com a cabeça para o lado, parecia se sentir mais feliz com a gola da camiseta tampando um pouco de sua boca até ouvi-la sobre expressar o que sentia. Moveu os dedos entre a grade ficando até mais confortável com a fala dela erguendo olhar para o sol um tanto desajeitado :

    ”— Se eu te contar, você vai acabar indo embora.”


    Já escutava sobre ser galanteador cerrando os olhos para as calçadas da rua vendo lá de cima a vontade de berrar no ouvido dela todavia, com cuidado respirou rindo como quem diria : “Do que adianta se não sentimos atração alguma com isto.” Os segundo vagos cessaram, no que parecia a descrição do suposto rapaz pela qual suspirava. O coração bateu rápido, notava-se certo nervosismo quando suas mãos começaram a soar. Lembrava-se do controle da respiração, muita coisa em seus gestos o poderia denunciar. O nome do tal, parecia ser um estrangeiro o fez arregalar os olhos olhando para baixo pensando nas palavras que dizer. Sua mão apertou as grades e seu corpo levemente foi para frente. Desejou desde aquele minuto, que os aros e os metais que compusessem aquela cerca se rompesse e que ele dali de aproximadamente vigésimo andar se chocasse contra o chão e ainda por cima, fosse atropelado pelos carros que passavam pela ruela. Ficou aborrecido, parecia que o céu havia se fechado sob sua cabeça. De repente, sua visão começou a embaçar. “Ah Segyo, você não vai chorar por isto.”- Suas pálpebras se cerraram e o nariz tentou comprimir o máximo do ar que poderia para não forçar numa baita vergonha até abrir a boca tentando proferir qualquer coisa para que não a deixasse com a última palavra :

    ”—Pode ser de ir vomitar no banheiro.” - Queria falar, mas parecia ser muito ignorante. Mordeu o lado da pele do dedo indicador percebendo que suas mãos estavam vermelhas marcadas pelas reixas da grade assim passando a mão no rosto nervoso :

    — Já o disse o que sentia, para ele? - As pausas voltaram até ele rir recuando da grade abandonando a perfeita vista da cidade chegando perto da imensa antena de rádio se sentando no canto de cabeça baixa. Moveu seus pés como uma criança decepcionada vagarosamente até pensar em algo que completasse :

    — Uma vez, a garota sorriu para mim e me disse que uma das coisas mais lindas que se tem é viver o amor. Bem, ela não sabia explicar acho que estaria nervosa de contar isso para mim. Mas vivendo essa fase agora Sohee, não quero que tenha a mesma decepção que tive. - Ele já a conjugação no passado, queria não acreditar naquilo. Era pouco tempo quem sabe ainda não deveria ter sorte. Piscou os olhos duas vezes agora a olhando. Sentiu uma impulsão forte nas pernas para querer ir até ela com cuidado e silêncio como sempre quis agir e que de noite pensava, mas ver a alegria dela com relação a outro, poderia lhe trazer confusão :

    — Ele... É um cara de muita sorte... - Sussurrou reparando nos fios desencapados que antes conduziam eletricidade a pequena torre. 
     

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    Mensagem por Jung So Hee 2nd fevereiro 2016, 8:56 pm
    I missed you
    Ela sentia como se algo estivesse errado, conhecia Segyo há tempo suficiente para saber que aquele não era seu jeito normal, mas por sua mente apenas passava a ideia que ele estava assim por lembrar-se da garota que fazia seu coração doer, Sohee não tinha nenhuma ideia de quem seria, mas ela ainda odiava vê-lo magoado, o que a fez o ficar olhando por algum tempo tentando decifrar o que ele poderia estar sentindo naquele momento. Ela suspirava e assistia as pessoas lá embaixo, uma das coisas que mais gostava em conversar com Segyo era como sua fala sempre cheia de certa sabedoria e experiência, ele estava certo, não existe essa coisa de cedo ou tarde para amar, cada pessoa tem seu próprio tempo.

    –Ainda não, a dúvida me parece mais agradável do que a certeza de que ele não corresponde. -Mesmo sorrindo, ela não conseguia disfarçar o tom de melancolia tanto na sua fala quanto no sorriso. Sohee tinha medo de ter de acordar de seu belo sonho tão cedo, a ilusão parecia um privilégio, mas ela sabia que em algum ponto teria que confessar seus sentimentos, só desejava que demorasse algum tempo até isso.

    Quem poderia ter dito isso pra Segyo? Isso era o que a garota pensava, talvez fosse alguma namorada, ou alguma amiga próxima, porém, de uma coisa ela sabia, essa pessoa sem nome tinha completa razão. O amor não era um velho conhecido de Sohee, mas desde quando ela era pequena, sempre acreditou que ele era essencial.

    –Essa garota sabia do que estava falando. –Sorriu, a expressão de Sohee agora demonstrava serenidade, tudo parecia estar indo bem. -Oppa, você não deveria se afetar com coisas assim, em breve você estará será o tipo ideal de todas as garotas, e essa quem te magoou vai se arrepender. -Disse tentando o consolar, em breve ela teria que dividir seu melhor amigo com um monte de fangirls histéricas, o único desejo dela era que mesmo após o debut de Segyo, a amizade deles não mudasse.

    –Espero que ele ache o mesmo. -Riu levemente e olhou para o mais velho. –Qualquer garota que você se interessar também tem muita sorte. -Ela havia se distraído tanto que não havia notado que começava a anoitecer, embora estivesse se divertindo, ainda tinha coisas a resolver na empresa. Esperou algum tempo para ter seus últimos momentos de paz antes de voltar ao caos que era a agência. Se aproximou de Segyo e se despediu:

    –Oppa, tenho que ir agora. Tenha uma boa noite e se alimente bem.
    -Saiu do local pensativa sobre toda aquela conversa, olhou mais uma vez para as belas flores as apreciando, era bom ver que eles tinham uma amizade tão forte que mesmo depois de algum tempo separados, quando se viam era como se tivessem passado todos os dias juntos.
    Notes: -  Tagged: Segyo Wearing: This
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    Mensagem por Im Se Gyo 5th fevereiro 2016, 6:17 pm
    —  I'm not a perfect person...


    Parecia que sua garganta tinha sido bloqueada, estava levemente chateado e calmo por dentro. Seu corpo não conseguia ser rígido o suficiente para bater de frente contra a menor de forma minuciosa ou tão direta a fazendo despertar pela sua repentina sombra depressiva causada por aquela dolorosa notícia. A fala sobre a cuja certeza do outro não lhe corresponder fez Segyo ficar ainda mais sério, mexendo nos botões brancos da camisa. ” Ela passa o mesmo que eu, sem perceber que isso se tornou um dominó. ” - Seus lábios se abriram pensando num corte até quando fora erguer o queixo vendo a frase sobre a conquista das meninas. Para uma pessoa como Gyo, ver outras garotas babando pelos demais da banda de forma bem… Ahm como podemos declarar isso? Talvez humorado pode se encaixar para não falar outra coisa. Era de certo bem complicado. Um visual que não priorizasse a imagem e fosse chamativo, traria problemas para todos que querem debutar. Isso como resposta, ele não disse nada apenas a escutando enquanto tentava pegar o resto de seus retalhos sentimentais para recosturar até ouvir uma despedida. Se ergueu de repente assim que ela disse fazendo um sinal de reverência a cumprimentando de mesma forma para que se alimentasse e se cuidasse bem. Assim que ela descia o prédio, seu corpo volveu indo até as grades observando os cabelos curtos voarem até sua curva física desaparecer entre as ruas. Ele apertou as mãos novamente berrando alto como uma criança chorosa até cair sentado para trás. Olhou para cima notando que poderia anoitecer, e com o enorme calor do dia,  focos de chuva começaram a aparecer. Este abaixou o escudo facial para o chão fechando os olho e tapando os dois ouvidos querendo crer que aquele reencontro não aconteceu daquela forma. Quando os primeiros respingos salpicaram pareciam que suas lágrimas se difundiam incrivelmente com as gotículas da chuva que saudava a Coreia para o começo de noite. O cabelo molhado foi afastado para o lado num longo suspiro se levantando, retirando a camisa ficando apenas com a branca que ficava por debaixo, assim ocultando a sua face o usando como guarda-chuva :

    — Você ainda não perde por esperar, Sohee. - Meneou negativamente ao fitar uma vitrine com o seu reflexo sob a imagem de dois quadros.

     




    ENCERRADO.
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