Sunnydays RPG
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  • [FP] Jeon Seok Min

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    Mensagem por Jeon Seok Min 16th março 2016, 8:14 pm
    JEON SEOK MIN

    história


    — Sente-se melhor? - Perguntava a enfermeira pousando uma pequena tabela ao lado do garoto semi desperto que por repetidas vezes ao amanhecer naquele lugar, piscava os olhos olhando o teto desacreditado no que ainda iria por viver. Em resposta, este ergueu o rosto fazendo um sinal positivo levantando a blusa, mostrando o tronco para que a mesma o examinasse. Um pouco abaixo do peito, sinalizava manchas rochas e azuis escuras o que fizera a jovem moça que passava por um tempo em estágio, ficasse atordoada com a situação do menino. Seguiu-o com o olhar esquadrinhando cada pedaço de seu corpo logo suspirante ora também, fazendo algumas anotações. percebia que no lixo da mesma sala, encontrava-se muitas embalagens de comidas e até mesmo de doces, o que a fizera se aborrecer gradativamente não deixando de o olhar :

    — Anda se alimentando? - Inquiriu de forma suspeita mesmo sabendo da resposta a enfermeira, de braços cruzados com os olhos voltados para o lixo. O menino que contorcia os dedos sob a maca, olhava para a janela sorrindo com a risada da criança que há poucos dias havia nascido no mesmo hospital voltando-se aos poucos para a brava cuidadora. 

    Olhou com muito temor contra o lixo já sabido das frases que poderia ouvir assumindo seu erro em negar com a cabeça. Fitou de forma firme para suas mãos um pouco trêmulas até ouvi-la suspirar novamente todavia, de angústia :

    — Vejo a forma que olha para o lado de fora. - As mão dela percorreram o avental e um sorriso belo e singelo pincelou em seus lábios. — Não quero ter que mantê-lo aqui dentro. Aprisionado do mundo Seokmin. Precisa se alimentar… Não vomite mais. - Instruía de forma protetora a mesma. O rapaz, fez um sinal acanhado como se comprometesse ao que ela dizia até sentir uma forte pontada em sua barriga, apertando com todas as forças o palmo também premendo com os olhos cerrados com muita dor. A mulher correu a volta da sala para segurá-lo firmando a mão direita sob a sua cabeça e a esquerda comprimindo próximo a sua boca :

    — Tragam o ferro e os medicamentos, vamos dopar este menino e  injetar a comida. Já que ele mesmo não aceita por bem, será por mal…

    Eu não quero que você morra, não chore segure-se em mim. Vou te levar até a luz.

    Tudo parecia convergir por uma pressão. Os mesmos olhos que viam tão sofridas, as lascas das paredes cor salmão quase que despencando do orfanato, também eram aqueles que raras vezes sorria. Sim. De uma maneira ou de outra, haveria comédia ao meio de tanta desgraça. Relatórios confirmavam, o abandono de um bebê recém-nascido gordinho a frente de um cemitério. Vigilantes que por ali passavam para a ronda noturna, pareciam escutar um choro miúdo, quase desgastante aos pulmões. A leva para o hospital parecia suspeitar de nenhuma síndrome ou vírus que o fizesse ser “descartado” com facilidade. No dia seguinte, o sol do oriente parecia receber um novo membro. [...]

    Um membro que particularmente nunca conseguiu dissimilar o abandono. Aos 3 anos, ficava com o rosto encostado nas reixas da grade do imenso portão negro a espera de seus pais chegarem. Logo mais aos 5 anos, ia todos os dias sentar-se no banco do parque movendo os pés de forma bastante animada esperando a sua tão esperada busca. Com 10, assistiu famílias buscarem a cada dia, meninos e meninas para integrarem os seus berços e de lado sem onde deixar com que as mágoas escapassem, estava no canto de braços para trás do corpo, cabelo escovado e uma gravata vermelha ao entorno do colarinho de tonalidade vermelha transmitindo a mensagem de quem diz “me adote”, porém ser ignorado parecia ser seu destino.

    Assim que ingressou como estudante, um novo desafio foi-lhe irrompido. Sua aparência, gradativamente mal vista, parecia causar estrondosas reações. Lições de casas rasgadas por mãos alheias, marcar por todo o corpo. Aquilo era um inferno?  A descoberta de alguém “sem pai e sem mãe” não surtia muito efeito ou até mesmo causava dó. O órfão parecia apanhar por nunca concordar com as mesmas decisões tomadas em classe ou até mesmo pelos clubes. - o que aliás depois de um tempo, Seokmin foi obrigado a abandonar - tudo dependia de uma aceitação. Uma aceitação cujo eles não queriam lhe oferecer. 

    Quando trancara-se no banheiro, parecia escutar cuidadosamente os ratos passando pelos canos e os berros dos mais novos a dois lances laterais do corredor. Aquilo parecia apenas fazê-lo guardar as coisas. Raiva e ódio começaram a crescer.  A depressão o tomava conta. Do que adiantaria debater de volta na escola, se poderia ocorrer algo pior? Do que adiantaria reclamar que ninguém o queria e até mesmo sobre a situação que vivia se poderia ser jogado na rua? Sentia-se uma peça bloqueada no tabuleiro. 

    Tempos depois, a verba que entrava no lugar foi ficando curta e aos poucos, os responsáveis não conseguiam manter  as crianças bem alimentadas e até mesmo em segurança. Já aí, vemos Seokmin com 13 anos…


    Eu tenho ódio da sua existência...

    Os pés escorregavam aos poucos pela escada que parecia gemer a cada movimento, deixando com que o coração palpitasse perto da garganta recenado que pudesse ceder. Os olhos puxados num tom castanho claro,procurava avivar o ambiente morto de cores tão apagadas quanto os vislumbres tristonhos retratados por artistas renascentista. A mão envolvia com os quatro dedos, a ponta da cadeira puxando para baixo de si até se sentar. Ao tomar a única colher numa das mãos um tanto farto das correrias do quarto, observou rendidamente os poucos quitutes até tocar com o instrumento numa espécime de mingau. Ao tentar levar até a boca, uma faca corta-lhe o raciocínio :

    — O que está fazendo: - Perguntava a servente com um olhar rígido ao menor. Jeon olhou aquilo com estranheza, puxando a mochila para perto de si mesmo dando uma reverência antiquada com a cabeça :

    — Já vou parar a escola, noona. Eu não comi nada ontem… Tive que me apressar para ajudá-la com a costura e… - Antes que pudesse completar a sua desculpa, uma risada antipática parecia o interromper fazendo com que ficasse com os lábios abertos sugando o ar sem entender o motivo da situação :

    — Sei muito. Ahhhh como sei muito bem. Garotos como você roubam para comer. Para quem fica horas fora dizendo que estuda, eu sei bem o seu tipo. - O menino não aguentando o insulto, ergueu-se da mesa atacando o guardanapo contra o menino sentado a sua frente, arrastando a bolsa aos poucos saindo pela porta totalmente pilhado. 

    Sua bicicleta parecia sustentar o seu peso e o dos livros velhos por pouco tempo até tombar contra a esquina e ficar desolado contra o chão. A dor de dias sem se alimentar, pareciam descontar-se naquele chão um pouco úmido devido a uma garoa fria da manhã. Seu sono também fora afetado, deixando em conta que seus olhos mal se mantiveram abertos ao bater o ouvido e ouvir o som agudo a ensurdecê-lo por uns instantes. As pernas tremeram ali esticadas, e de seus lábios pareciam esvair sons do medo. 

    Uma sombra o engole. É o sono...

    Despertou com um susto ao ouvir o badalar do sinal do primeiro intervalo. Onde estava? Tentava reconhecer a localidade, mas nada em nota parecia lhe ocorrer. Parecia estar trancado entre uma mesa larga a sua frente e algumas estantes entupidas de livros a suas laterais. Queria fugir, mas ainda tinha a respiração desacostumada. Também perguntar a alguém como parou ali, entretanto  também não conseguia ver nenhum rosto. 

    Aos poucos no que parecia, um avental cruzou a sua linha de visão com uma caneta bem equilibrada entre os dedos. Jogava uma blusa vermelha, com o brasão da escola talvez muito grande para seu corpo. O menino afagou o tecido bem próximo do corpo erguendo o queixo para encarar cara-a-cara o dono de tamanha estatura. Quando fez com os olhos, o contorno da armação dos óculos e perceber a leve tremedeira da mão, reconheceu de cara que fosse seu professor de matemática. Sorriu o escutando sublimemente cada palavra. Percebendo que sua parada foi salva por ele ao passar de carro perto da calçada. A bicicleta, estaria o aguardando logo nos fundos da instituição. 

    Mais tarde, ele choraria…

    Ao encerrar os turnos escolares, ele já tinha que voltar ao orfanato. Naquela tarde em questão, não foi espancado e nem mesmo, insultado. Ficou parte do tempo na companhia do maior como se fosse um pássaro. Adentrando cuidadosamente já no orfanato, escutava sons estridentes de vidros se partindo e um couro de choro se espalhar pelos cômodos. Já estava muito habituado aquilo. Ainda ressentindo a frívola pressão recebida do chão ao cair, encostou o ombro no portal da porta passando com extrema calma como se conviesse-lhe entrar no antro até deparar-se com um dos mais novos com o rosto marcado contra o chão. 

    Procurou avançar em defesa até por um desatino, receber uma facada nas costas. Por que não o matou? - Se perguntou a horas depois receber os pontos da agressora. Esta causa do curativo, fez com que nosso jovem Seokmin ganhasse uma cicatriz profunda e que ainda, da agulha e a linha, uma costura falsa na lateral do dedo mindinho. 

    A cama parecia aquecer-se de uma forma bem diferente logo na manhã seguinte. Um calor que  não o deixava controlado sob o colchão já velho recheado por feno. Deslizava os braços para os lados e sua cabeça parecia retorcer. Fitando o teto, parecia ouvir toda a conversa do andar debaixo :

    — Eu quero que ele vá embora. Aceitamos ele aqui por simpatia do dono. O rosto dele, o lugar de onde ele veio… Este menino, só me trás más lembranças.” 

    — Compreenda-o. Acha que ele não se sente mal? Outro dia nos corredores, escutei um choro. Tenho certeza que era dele.

    — Deveria de chorar mesmo. Não foi nem desejado pela mãe.” 

    Furtivo como a coruja na calada da noite, parecia que o corpo ferido e cansado se locomovia ainda com dificuldades para dentro do banheiro. Ligou o chuveiro, percebendo que a água estava muito fria e preencher o vácuo de dentro da banheira. Se despiu enfrentando as baixas temperaturas com muito cuidado até afundar o rosto por completo na água. Queria se afogar. Morrer, tudo que pensava naquele instante era se perguntar de sua existência. 

    Os cabelos pareciam flutuar com pressão mínima ao traço do rosto. Quando ergueu o rosto, viu uma pequena lasca de madeira que havia caído do pequeno armário que guardava as toalhas. Apegado ao feixe, Sun parecia não ter muitas ideias. tantas coisas na sua cabeça que nem deu tanto critério quando já apertava a ponta do objeto perto de sua veia. Mesmo que não fosse cortante, a força comprimida só naqueles dois dedos que seguravam a peça, fez com que um furo aparecesse. o sangue que escorria lentamente o trazia prazer. Um tipo de prazer que queria experimentar por mais tempo. Suspirando aos berros de sua não tão agora muda mente, permaneceu ali até sentir o toque do relógio badalar o chamando para o novo dia. 

    [...]

    Desde aquele dia, Jeon não parecia aceitar-se da forma que convinha antes. A dúvida  daquelas palavras se eram verdade ou não, o deixava intrigado. Perdendo aulas, vagando pelas ruas, vezes alguns dias passando fome outros tentando furtar comida da dispensa do orfanato, o fazia se comprometer ainda mais com as coisas ruins que poderia viver. 

    Certo dia, quando ainda permanecia sentado de frente a um restaurante desfrutando do aroma dos quitutes, sua barriga roncou tão alto e tão profundamente que o fez perceber ao fitar as mãos no momento em que abraçava a barriga, que estava extremamente magro. O senhor que parecia cruzar a calçada fitando o mais novo, o abordou perguntando se sentia fome. O outro sendo sincero e pensando na suposta caridade, confirmou. A isso ele não deu sorte pois, assim que fez o sinal positivo com a cabeça, o velho ordenou-o que de imediato sumisse de frente do estabelecimento a menos que o servisse em algo. 

    Na sua mente parecia ser uma troca justa em se oferecer a trabalho em troca de comida. O fanfarrão aceitou de bom agrado, mas logo mais para frente via-se que não era um acordo justo. 

    Trabalhava servindo as mesas, limpando pratos e as vezes se tivesse sorte na cozinha. Foi lá que teve suas primeiras experiências como cozinheiro. Nem sempre quando se tratava em mexer com comida, o velho o deixava degustar. Se o vissem atrás do beco perto da lixeira, veria a sua realidade. Ele comia com tanto prazer um hambúrguer que mal percebia que a carne usada como recheio já estava fora da sua validade e que o pão criava seus primeiros raios de bolor. O molho mais escuro que o normal visto nas embalagens, caíam-lhe pelo dedo que logo com a língua eram limpas. Era nojento no entanto, ele necessitava. 

    Essa barra vingou durante um bom tempo. Até pelo menos, fazer 17 anos. A rotina parecia ser sempre a mesma : De manhã procurava manter-se de pé, com fome e sono e de tarde, trabalhava. Mais para a noitinha, procurava escalar a lateral do orfanato para adormecer no sótão. Após uma briga, ele foi proibido de pisar no lugar.

    Aos poucos parecia se matar.  Muitas coisas danificavam a sua saúde e de certo como poeira e má alimentação liderando este rank, não sairia uma bela história. Quando desviava das mesas para atender um pedido, eis que a fraqueza o acertou em cheio fazendo-o cair contra o chão. ao invés de ajuda, recebeu chutes para fora e um bom aviso de demissão. Graças ao vigário que passava pelas ruelas para chegar a igreja e ver a missa, o levou ao hospital. Passou a ser tratado assim por ele mesmo que apesar não queria. Tempos depois acabou com o auxilio deste mesmo, encontrando um pequeno apartamento abanado. Já precário em questões de estrutura entretanto que fosse confortante para o nosso então pequeno príncipe que por uma ruela, se apaixonou pela imagem.

    Viveu ali por meses, a comida ficava a embargo do vigário que depois de sua entrada na Moon J se mudou de cede religiosa. O mistério implantando sobre sua ida para empresa, foi no flagra das noites quando ele passava - ou pelo menos cria-se ser assim - despercebido pelos prédios para o prédio irregular, com uma bolsa cor preta um couro bem desgastado e sapatos mascavos bem sujos junto com o casaco vermelho. Um fotógrafo o flashou e como o recurso mais famoso nestes tempos tem sido a internet, a imagem se estampou. A real causa deste não ter sido apresentado antes, era a sua ausência deste mundo virtual. Nem mesmo um celular tinha-se imagine um computador ou outro aparelho tecnológico? A única tecnologia que encostou em sua vida bem antes, fora a caneta que dava descargas fracas de eletricidade. 

    Noite após noite, seguido pelo mesmo homem da câmera negra, Seokmin decidiu dar uma chance e de mesma forma posar mesmo que as escondidas até por conta de ter certa timidez, no prédio. No trato aparentemente o segredo não se firmou entre os dois. Uma semana após o ocorrido, Moon J Ent. parecia procurá-lo. Eram através de duas agentes que por sabidas de seus genes, o tratou com delicadeza. Como não aceitar um convite ou melhor, um teste? Apanhou no octógono da vida até ali e daí em diante, só se via uma coisa… Chegou a hora de brilhar. 
    personalidade

    Pensa numa pessoa que acima de tudo, preza ser compreendido e triste ao mesmo tempo? Seokmin seria um exemplo de pessoa simpática e amiga. Gosta de estar tanto perto quanto distante das pessoas ao mesmo tempo. É simples e acanhado quanto uma criança. Sua vida sem razão - ou ele que pensa assim - o faz parecer por uns momentos uma pessoa depressiva, algum tipo fechado ou simplesmente muito receosa. Seu lado artístico presume-se em um ser bem comum sendo ambientado para parecer com muitos rostos. 

    MODELOS
    17 Anos
    A
    Beta Alpha
    Moon J
    Bissexual
    Coreano
    Atributos
    VOCAL: 15 PONTOS
    RAP: 00 PONTOS
    DANÇA: 00 PONTOS
    ATUAÇÃO: 15 PONTOS















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    Mensagem por Someone 20th março 2016, 7:54 pm
    Fichas
    With love, Kaorgie.
    Ficha aceita, parabéns! <33

    Bem-vindo ao Sunny Days
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